<span class="abre-texto">O segundo semestre veio com força.</span> Vários projetos de trabalho começaram a frutificar. Além disso, é agosto. Nasci em agosto e gosto desse mês. Eu me sinto bem ao imaginar que estou fechando ciclos e celebro com alegria cada vez maior o meu aniversário.
Na semana passada, reiniciei o projeto “Sinto, logo Existo” com as minhas alunas da Fase I, no sistema prisional. Estou trabalhando a identificação e o reconhecimento dos nossos sentimentos e, para isso, tenho utilizado os Círculos de Construção de Paz e oportunizado a elas o acesso a diferentes linguagens.
Desde o início de 2024, tenho sido agraciada com uma forte conexão do grupo. Tenho aprendido muito com elas.
Ao ouvir suas histórias, revisito a minha e me reencontro.
Ontem, iniciei a aula com a dobradura de uma flor. Depois que todas escolheram uma cor e fizeram com carinho a dobradura, eu combinei com elas que aquela era a Flor da Gratidão e perguntei: “Hoje, a quem você daria essa flor?”
Foi um presente ouvir os relatos emocionantes. Com os olhos, muitas vezes, rasos d’água e a voz trêmula, elas contaram sobre palavras e gestos que as fizeram seguir em frente em momentos de intensa dor e confusão. E houve também a lembrança de coisas muito simples: um abraço, uma xícara de chá, a partilha de um pacote de bolacha...
Eu também fiz a minha flor da gratidão e, ao pensar a quem eu gostaria de ofertar, um filme passou em minha cabeça. Viajei longe. Quase trinta anos atrás. Uma decisão que eu havia questionado muito me aparecia agora como a melhor coisa a ter sido feita.
Foi ali, ouvindo com atenção as histórias daquelas mulheres, que eu descobri: Eu precisava exercitar o amor em sua plenitude, desenvolver a paciência e aprender a ter compaixão.
Eu precisava que tudo fosse exatamente como foi, para que eu pudesse, agora, compreender o propósito da vida.
A flor de papel acordou o melhor de nós!
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.
<span class="abre-texto">O segundo semestre veio com força.</span> Vários projetos de trabalho começaram a frutificar. Além disso, é agosto. Nasci em agosto e gosto desse mês. Eu me sinto bem ao imaginar que estou fechando ciclos e celebro com alegria cada vez maior o meu aniversário.
Na semana passada, reiniciei o projeto “Sinto, logo Existo” com as minhas alunas da Fase I, no sistema prisional. Estou trabalhando a identificação e o reconhecimento dos nossos sentimentos e, para isso, tenho utilizado os Círculos de Construção de Paz e oportunizado a elas o acesso a diferentes linguagens.
Desde o início de 2024, tenho sido agraciada com uma forte conexão do grupo. Tenho aprendido muito com elas.
Ao ouvir suas histórias, revisito a minha e me reencontro.
Ontem, iniciei a aula com a dobradura de uma flor. Depois que todas escolheram uma cor e fizeram com carinho a dobradura, eu combinei com elas que aquela era a Flor da Gratidão e perguntei: “Hoje, a quem você daria essa flor?”
Foi um presente ouvir os relatos emocionantes. Com os olhos, muitas vezes, rasos d’água e a voz trêmula, elas contaram sobre palavras e gestos que as fizeram seguir em frente em momentos de intensa dor e confusão. E houve também a lembrança de coisas muito simples: um abraço, uma xícara de chá, a partilha de um pacote de bolacha...
Eu também fiz a minha flor da gratidão e, ao pensar a quem eu gostaria de ofertar, um filme passou em minha cabeça. Viajei longe. Quase trinta anos atrás. Uma decisão que eu havia questionado muito me aparecia agora como a melhor coisa a ter sido feita.
Foi ali, ouvindo com atenção as histórias daquelas mulheres, que eu descobri: Eu precisava exercitar o amor em sua plenitude, desenvolver a paciência e aprender a ter compaixão.
Eu precisava que tudo fosse exatamente como foi, para que eu pudesse, agora, compreender o propósito da vida.
A flor de papel acordou o melhor de nós!
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.