<span class="abre-texto">Platão preconiza uma linha divisória</span> que indica o início da humanização plena: o homem assume sua humanidade quando deixa de olhar para os outros pensando em como eles podem lhe servir e começa a olhar para eles se perguntando como pode lhes servir.
Esse é o caminho para uma convivência pautada em propósitos de ampliação da consciência.
Ao mudar o foco de nossa procura, estaremos desenvolvendo estratégias de respeito, humildade e aceitação do outro.
Temos nos confundido muitas vezes, imputando ao outro a tarefa de nos fazer felizes, quando a felicidade é, em essência, a ação de cumprir o nosso propósito de vida da melhor forma que nos é possível. Assim, quando queremos cuidado e nem sempre o encontramos na forma idealizada, só nos cabe perguntar sobre o que essa experiência nos ensina e, então, aprimorar a nossa própria competência de cuidar.
O mesmo caminho se aplica se queremos ser ouvidos e a escuta que nos é dispensada não nos é suficiente, ou se queremos ser valorizados, ou ainda protegidos ou amados. Enfim, é preciso aceitar o que a vida nos traz e aprender com isso.
É claro que essa mudança de olhar para o outro e para as relações não exclui a expressão honesta de nossas necessidades. Dizer ao outro como estamos nos sentindo, o que precisamos e quais são as nossas necessidades é fundamental em uma relação honesta. No entanto, é preciso fugir das armadilhas internas, como as expectativas que criamos moldadas a partir de padrões internalizados. Normalmente, temos a arrogância de querer o outro à imagem e semelhança de nossas crenças e carências.
Assim, reiterando os pressupostos da Comunicação Não Violenta, precisamos reconhecer o que sentimos, identificar as necessidades que geraram os sentimentos, pedir com clareza o que precisamos e, humildemente, aceitar o que o outro pode nos disponibilizar, ampliando a nossa consciência maior.
Logicamente, existem outras possibilidades: afastamento ou vitimização. A primeira pode nos impedir de vivenciar uma experiência significativa, apenas diversa da idealizada. A segunda, com certeza, nos conduzirá à abdicação do controle de nossa trajetória.
Aceitar humildemente o que o outro pode nos dar não significa rebaixamento, mas sim ser “humilis”, adjetivo que provém de húmus, terra. Ou seja, o solo fértil que acolhe de cada um o seu amor possível.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.
<span class="abre-texto">Platão preconiza uma linha divisória</span> que indica o início da humanização plena: o homem assume sua humanidade quando deixa de olhar para os outros pensando em como eles podem lhe servir e começa a olhar para eles se perguntando como pode lhes servir.
Esse é o caminho para uma convivência pautada em propósitos de ampliação da consciência.
Ao mudar o foco de nossa procura, estaremos desenvolvendo estratégias de respeito, humildade e aceitação do outro.
Temos nos confundido muitas vezes, imputando ao outro a tarefa de nos fazer felizes, quando a felicidade é, em essência, a ação de cumprir o nosso propósito de vida da melhor forma que nos é possível. Assim, quando queremos cuidado e nem sempre o encontramos na forma idealizada, só nos cabe perguntar sobre o que essa experiência nos ensina e, então, aprimorar a nossa própria competência de cuidar.
O mesmo caminho se aplica se queremos ser ouvidos e a escuta que nos é dispensada não nos é suficiente, ou se queremos ser valorizados, ou ainda protegidos ou amados. Enfim, é preciso aceitar o que a vida nos traz e aprender com isso.
É claro que essa mudança de olhar para o outro e para as relações não exclui a expressão honesta de nossas necessidades. Dizer ao outro como estamos nos sentindo, o que precisamos e quais são as nossas necessidades é fundamental em uma relação honesta. No entanto, é preciso fugir das armadilhas internas, como as expectativas que criamos moldadas a partir de padrões internalizados. Normalmente, temos a arrogância de querer o outro à imagem e semelhança de nossas crenças e carências.
Assim, reiterando os pressupostos da Comunicação Não Violenta, precisamos reconhecer o que sentimos, identificar as necessidades que geraram os sentimentos, pedir com clareza o que precisamos e, humildemente, aceitar o que o outro pode nos disponibilizar, ampliando a nossa consciência maior.
Logicamente, existem outras possibilidades: afastamento ou vitimização. A primeira pode nos impedir de vivenciar uma experiência significativa, apenas diversa da idealizada. A segunda, com certeza, nos conduzirá à abdicação do controle de nossa trajetória.
Aceitar humildemente o que o outro pode nos dar não significa rebaixamento, mas sim ser “humilis”, adjetivo que provém de húmus, terra. Ou seja, o solo fértil que acolhe de cada um o seu amor possível.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.