<span class="abre-texto">Desafio bom é desafio feito:</span> 21 + 42 km em dois dias, com muita saúde, amizade, superação e resiliência.
Os desafios existem para nos impulsionar e nos fazer crescer. Eles testam nossos limites e nos ensinam lições valiosas. Cada obstáculo superado é um passo adiante em direção aos nossos objetivos.
E, no último final de semana, em Florianópolis, com os desafios de 5, 10, 21 e 42 km, e 21 + 42 km, 15 mil pessoas foram em busca de sua medalha, independente da distância escolhida.
Meus alunos, alguns escolheram os desafios de 21 km, outros de 42 km, e eu optei pelos 21 km no sábado e 42 km no domingo. Como falei anteriormente, independentemente do tamanho do desafio, cada um estava lá em busca de sua superação.
Porque a maior competição que existe é pessoal. É provar para nós mesmos o quão longe podemos chegar se acreditarmos na nossa capacidade.
Muitas pessoas não se permitem isso, por acharem que aquilo não é para elas, ou por não saberem a força que têm dentro de si.
Eu preciso contar algumas histórias desse desafio para vocês. A largada ocorreu às 5:10 da manhã, então, para se arrumar, comer algo e se deslocar até o local da largada, foi preciso acordar às 3:30 da manhã. Sim, não basta sofrer na corrida, tem que sofrer para acordar num horário desses. Eu imagino que você deve ter pensado: “Ninguém merece!” Mas eu digo que vale a pena.
O tempo estava horrível no sábado, com vento sul. Para quem conhece Florianópolis, sabe do que estou falando. Mas sabemos que a corrida é um esporte ao ar livre, e quem corre sabe que o clima pode influenciar bastante, tanto para ajudar quanto para atrapalhar. Poderia estar um calor de 30 graus também.
Foi dada a largada! No primeiro dia, todos ficaram felizes por concluir seus objetivos. Vou confessar que me empolguei um pouco e exagerei na intensidade. Como eu tinha mais 42 km no outro dia, isso poderia custar caro para mim. Teve gente que correu os 21 km pela primeira vez, que não vou mencionar o nome aqui (risos), que, ao final da prova, disse que nunca mais correria 21 km, e no outro dia acordou dizendo que queria fazer mais 20 provas de 21 km. Coisas da corrida! Quem não costuma correr não tem noção do que é tomar um café após uma prova. Se você está hospedado em um hotel que tem aquele café da manhã infinito, lá se vão duas horas de papo e comilança sem culpa.
Bom, no outro dia, tinha 42 km, então o ideal seria descansar para recuperar. Nada! Simplesmente eu não consegui relaxar. Mas lá fomos nós, acordar às 3:30 da manhã novamente. Se arruma, come algo e vai para a largada. O clima colaborou, com bem menos vento e um solzinho para animar. Mas cada um seguiu em busca de seu objetivo. Para mim, a primeira parte da prova foi muito boa, mas sabia que em algum momento, o que eu fiz no dia anterior e a intensidade com que estava correndo, uma hora a conta viria.
A estratégia para uma prova reflete diretamente no resultado. A roupa, o tênis, o ritmo, a hidratação e a reposição energética durante a prova, todos esses fatores podem ajudar ou interferir em algum momento. No meu caso, posso dizer que a estratégia deu certo.
Também é interessante pensar no incentivo das pessoas durante a prova, tanto dos corredores quanto de quem vai assistir. É uma força extra que, muitas vezes, num momento de dificuldade, faz você seguir em frente. Embora a corrida seja um esporte individual, ela também é coletiva.
Como exemplo, cito o Adriano e o Rodrigo, que correram juntos, um apoiando o outro. Nelson me relatou que, no km 37, um corredor que ele conheceu na prova o puxou nos 6 km finais.
Eu estava acabado, a cobrança dos dois dias havia chegado, e aí a estratégia foi: a cada 500 metros, eu caminhava 30 passos. Isso porque, a qualquer momento, minhas pernas poderiam travar. E foi quando passou por mim um corredor rezando o Pai Nosso. Pensei comigo: a corrida transcende qualquer expectativa do que pode acontecer, até coisas diferenciadas como essa. E lá fomos nós até a linha de chegada. E aí você vem e me pergunta: “Por que tudo isso?” E eu te respondo: “Por que não?!”
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.
<span class="abre-texto">Desafio bom é desafio feito:</span> 21 + 42 km em dois dias, com muita saúde, amizade, superação e resiliência.
Os desafios existem para nos impulsionar e nos fazer crescer. Eles testam nossos limites e nos ensinam lições valiosas. Cada obstáculo superado é um passo adiante em direção aos nossos objetivos.
E, no último final de semana, em Florianópolis, com os desafios de 5, 10, 21 e 42 km, e 21 + 42 km, 15 mil pessoas foram em busca de sua medalha, independente da distância escolhida.
Meus alunos, alguns escolheram os desafios de 21 km, outros de 42 km, e eu optei pelos 21 km no sábado e 42 km no domingo. Como falei anteriormente, independentemente do tamanho do desafio, cada um estava lá em busca de sua superação.
Porque a maior competição que existe é pessoal. É provar para nós mesmos o quão longe podemos chegar se acreditarmos na nossa capacidade.
Muitas pessoas não se permitem isso, por acharem que aquilo não é para elas, ou por não saberem a força que têm dentro de si.
Eu preciso contar algumas histórias desse desafio para vocês. A largada ocorreu às 5:10 da manhã, então, para se arrumar, comer algo e se deslocar até o local da largada, foi preciso acordar às 3:30 da manhã. Sim, não basta sofrer na corrida, tem que sofrer para acordar num horário desses. Eu imagino que você deve ter pensado: “Ninguém merece!” Mas eu digo que vale a pena.
O tempo estava horrível no sábado, com vento sul. Para quem conhece Florianópolis, sabe do que estou falando. Mas sabemos que a corrida é um esporte ao ar livre, e quem corre sabe que o clima pode influenciar bastante, tanto para ajudar quanto para atrapalhar. Poderia estar um calor de 30 graus também.
Foi dada a largada! No primeiro dia, todos ficaram felizes por concluir seus objetivos. Vou confessar que me empolguei um pouco e exagerei na intensidade. Como eu tinha mais 42 km no outro dia, isso poderia custar caro para mim. Teve gente que correu os 21 km pela primeira vez, que não vou mencionar o nome aqui (risos), que, ao final da prova, disse que nunca mais correria 21 km, e no outro dia acordou dizendo que queria fazer mais 20 provas de 21 km. Coisas da corrida! Quem não costuma correr não tem noção do que é tomar um café após uma prova. Se você está hospedado em um hotel que tem aquele café da manhã infinito, lá se vão duas horas de papo e comilança sem culpa.
Bom, no outro dia, tinha 42 km, então o ideal seria descansar para recuperar. Nada! Simplesmente eu não consegui relaxar. Mas lá fomos nós, acordar às 3:30 da manhã novamente. Se arruma, come algo e vai para a largada. O clima colaborou, com bem menos vento e um solzinho para animar. Mas cada um seguiu em busca de seu objetivo. Para mim, a primeira parte da prova foi muito boa, mas sabia que em algum momento, o que eu fiz no dia anterior e a intensidade com que estava correndo, uma hora a conta viria.
A estratégia para uma prova reflete diretamente no resultado. A roupa, o tênis, o ritmo, a hidratação e a reposição energética durante a prova, todos esses fatores podem ajudar ou interferir em algum momento. No meu caso, posso dizer que a estratégia deu certo.
Também é interessante pensar no incentivo das pessoas durante a prova, tanto dos corredores quanto de quem vai assistir. É uma força extra que, muitas vezes, num momento de dificuldade, faz você seguir em frente. Embora a corrida seja um esporte individual, ela também é coletiva.
Como exemplo, cito o Adriano e o Rodrigo, que correram juntos, um apoiando o outro. Nelson me relatou que, no km 37, um corredor que ele conheceu na prova o puxou nos 6 km finais.
Eu estava acabado, a cobrança dos dois dias havia chegado, e aí a estratégia foi: a cada 500 metros, eu caminhava 30 passos. Isso porque, a qualquer momento, minhas pernas poderiam travar. E foi quando passou por mim um corredor rezando o Pai Nosso. Pensei comigo: a corrida transcende qualquer expectativa do que pode acontecer, até coisas diferenciadas como essa. E lá fomos nós até a linha de chegada. E aí você vem e me pergunta: “Por que tudo isso?” E eu te respondo: “Por que não?!”
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.