O Triathlon surgiu nos Estados Unidos na década de 70. Segundo a história, a primeira prova aconteceu em 1974 na cidade de San Diego, com a distância de 460 metros de natação, 8 km de ciclismo e 9,6 km de corrida. A modalidade foi ganhando fama mundial e começou a mudar a partir da primeira prova de Ironman, na Ilha de Honolulu, no Havaí, disputada em 1978. Na época, para decidir quem era o homem mais condicionado da ilha, 15 corajosos toparam enfrentar 3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42.195 m (uma maratona) de corrida. Para difundir o esporte, atingindo mais adeptos, a distância oficial olímpica ficou com as seguintes distâncias: 1500 m de natação, 40 km de ciclismo e 10 km de corrida. Existem competições chamadas de short ou fast Triathlon, que são a metade da distância olímpica, em todas as modalidades.
Domingo (3), ocorreu a 35ª edição do Sesc Triathlon Caiobá, com as distâncias olímpicas e short, com 1200 atletas inscritos. O Sesc Paraná desenvolve desde 1989 o Sesc Triathlon. A competição tem como objetivo incentivar e estimular a prática de atividades físicas por meio de uma prova festiva, de elevada qualidade técnica e grande repercussão nacional. A primeira edição do Sesc Triathlon no Paraná foi realizada na distância short, e na sua 10ª edição, o Triathlon passou a ter duas provas: a Olímpica, com as distâncias 1,5 km para a natação, 40 km para o ciclismo e 10 km para a corrida, somente para os atletas da Elite; os Amadores continuaram a competir com o percurso short.
A minha história com o Sesc Triathlon começa em 1999, quando estava no primeiro ano da faculdade de educação física e me candidatei a ser staff (colaborador da organização) da prova. Um dia antes da prova, tivemos uma reunião técnica, e ao final do dia, com os outros staffs, fomos a um barzinho, onde tomamos algumas cervejas, e fomos dormir às 3 da manhã. No outro dia, a organização acorda muito cedo, e às 4 da manhã, dormindo apenas uma hora, acordei para estar pronto para o trabalho. Me designaram para ficar na curva do ciclismo, 10 km da largada, na Alexandra-Matinhos.
Lá estava eu, com sono, uma leve dor de cabeça (por conta de algumas cervejas), fazendo um calor daqueles, somado a alguns muitos pernilongos. De repente, começam a vir os primeiros ciclistas, e mais alguns, e mais, e mais. E um sentimento de adrenalina tomou conta de mim. Vendo aquela disputa esportiva, somada à adrenalina e superação. E foi aí que pensei: “eu não quero estar aqui trabalhando, eu quero estar lá competindo.”
Logo quando voltei, na outra semana, me inscrevi em uma escola de natação e voltei a nadar. A partir daí, comecei a treinar a modalidade efetivamente, competindo pela primeira vez na prova no ano de 2000. Neste domingo (3), completei minha 18ª participação. É uma prova muito organizada, que você reencontra os amigos e saem satisfeitos com suas superações individuais e com a gratidão de poder estar com saúde, podendo fazer o que gosta.
Fazer três modalidades seguidas para muitos parece estar muito longe, parece quase impossível. Eu mesmo não me imaginava com essa trajetória dentro do esporte, e conheço muitas pessoas que também não se viam. Mas todos nós nos permitimos nos desafiar, e com isso, descobrimos que conseguimos ir mais além. É uma soma de disciplina e querer se superar. A melhor competição que existe é ser uma versão melhor de você a cada dia, buscando desafios e, como consequência, trazendo saúde para sua vida.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.
O Triathlon surgiu nos Estados Unidos na década de 70. Segundo a história, a primeira prova aconteceu em 1974 na cidade de San Diego, com a distância de 460 metros de natação, 8 km de ciclismo e 9,6 km de corrida. A modalidade foi ganhando fama mundial e começou a mudar a partir da primeira prova de Ironman, na Ilha de Honolulu, no Havaí, disputada em 1978. Na época, para decidir quem era o homem mais condicionado da ilha, 15 corajosos toparam enfrentar 3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42.195 m (uma maratona) de corrida. Para difundir o esporte, atingindo mais adeptos, a distância oficial olímpica ficou com as seguintes distâncias: 1500 m de natação, 40 km de ciclismo e 10 km de corrida. Existem competições chamadas de short ou fast Triathlon, que são a metade da distância olímpica, em todas as modalidades.
Domingo (3), ocorreu a 35ª edição do Sesc Triathlon Caiobá, com as distâncias olímpicas e short, com 1200 atletas inscritos. O Sesc Paraná desenvolve desde 1989 o Sesc Triathlon. A competição tem como objetivo incentivar e estimular a prática de atividades físicas por meio de uma prova festiva, de elevada qualidade técnica e grande repercussão nacional. A primeira edição do Sesc Triathlon no Paraná foi realizada na distância short, e na sua 10ª edição, o Triathlon passou a ter duas provas: a Olímpica, com as distâncias 1,5 km para a natação, 40 km para o ciclismo e 10 km para a corrida, somente para os atletas da Elite; os Amadores continuaram a competir com o percurso short.
A minha história com o Sesc Triathlon começa em 1999, quando estava no primeiro ano da faculdade de educação física e me candidatei a ser staff (colaborador da organização) da prova. Um dia antes da prova, tivemos uma reunião técnica, e ao final do dia, com os outros staffs, fomos a um barzinho, onde tomamos algumas cervejas, e fomos dormir às 3 da manhã. No outro dia, a organização acorda muito cedo, e às 4 da manhã, dormindo apenas uma hora, acordei para estar pronto para o trabalho. Me designaram para ficar na curva do ciclismo, 10 km da largada, na Alexandra-Matinhos.
Lá estava eu, com sono, uma leve dor de cabeça (por conta de algumas cervejas), fazendo um calor daqueles, somado a alguns muitos pernilongos. De repente, começam a vir os primeiros ciclistas, e mais alguns, e mais, e mais. E um sentimento de adrenalina tomou conta de mim. Vendo aquela disputa esportiva, somada à adrenalina e superação. E foi aí que pensei: “eu não quero estar aqui trabalhando, eu quero estar lá competindo.”
Logo quando voltei, na outra semana, me inscrevi em uma escola de natação e voltei a nadar. A partir daí, comecei a treinar a modalidade efetivamente, competindo pela primeira vez na prova no ano de 2000. Neste domingo (3), completei minha 18ª participação. É uma prova muito organizada, que você reencontra os amigos e saem satisfeitos com suas superações individuais e com a gratidão de poder estar com saúde, podendo fazer o que gosta.
Fazer três modalidades seguidas para muitos parece estar muito longe, parece quase impossível. Eu mesmo não me imaginava com essa trajetória dentro do esporte, e conheço muitas pessoas que também não se viam. Mas todos nós nos permitimos nos desafiar, e com isso, descobrimos que conseguimos ir mais além. É uma soma de disciplina e querer se superar. A melhor competição que existe é ser uma versão melhor de você a cada dia, buscando desafios e, como consequência, trazendo saúde para sua vida.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.