O ensaio visual Diálogos Urgentes foi produzido no ano de 2022 e se originou das pesquisas realizadas com a técnica de estêncil na gravura e na sexualidade. Foi também uma disposição de abordar a temática LGBTQIAPN+ que já aparecem em meus trabalhos e produções. Assim, continuamos a demonstrar preocupação com o preconceito, a invisibilidade e as formas de existir dessa população, trazendo à tona que o Brasil foi o país que mais matou essa população no mundo em 2022. Foram 273 mortes e violências com pessoas LGBT, segundo o Observatório de Mortes e Violências contra LGBTI+ no Brasil (8, maio, 2022).
O objetivo do ensaio é mostrar a importância da pluralidade para manter espaços que acolham a diversidade de nossa existência, propiciando o olhar e o fazer do poder público com mais equidade para esses grupos de pessoas. Isso pode ser potencializado por meio da educação nas escolas, de protocolo de policiais, de campanhas públicas que incluam a diversidade, garantindo pautas fundamentais e Direitos Humanos que protejam por lei esses grupos.
O Brasil é um país que possui LGBTfobia, sabemos da necessidade de repensar e refletir sobre essas questões e mudar essa realidade cruel. A homofobia mata e é crime, razão essa de ser tratada como tal.
A metodologia de pesquisa do ensaio foi produzida a partir de registros de casos relatados em reportagens online, notícias de redes sociais e de portais eletrônicos. Os esboços e os desenhos para criação do estêncil foram confeccionados durante a leitura das notícias e da observação de imagens dos casos. Em alguns momentos me senti embargado com tamanha violência das situações, como desfiguração do rosto das pessoas, corte de órgãos genitais e estupro.
Criar essas obras mostraram um pouco sobre essa diversidade e como essas pessoas são violentadas por se mostrarem quem são. Também me fizeram pesquisar e compreender manchetes de mortes violentas reais que se transformam em expressões artísticas, numa ação propulsora para reflexão homofóbica.
Por Werner Miguel Struck Krüger.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.
O ensaio visual Diálogos Urgentes foi produzido no ano de 2022 e se originou das pesquisas realizadas com a técnica de estêncil na gravura e na sexualidade. Foi também uma disposição de abordar a temática LGBTQIAPN+ que já aparecem em meus trabalhos e produções. Assim, continuamos a demonstrar preocupação com o preconceito, a invisibilidade e as formas de existir dessa população, trazendo à tona que o Brasil foi o país que mais matou essa população no mundo em 2022. Foram 273 mortes e violências com pessoas LGBT, segundo o Observatório de Mortes e Violências contra LGBTI+ no Brasil (8, maio, 2022).
O objetivo do ensaio é mostrar a importância da pluralidade para manter espaços que acolham a diversidade de nossa existência, propiciando o olhar e o fazer do poder público com mais equidade para esses grupos de pessoas. Isso pode ser potencializado por meio da educação nas escolas, de protocolo de policiais, de campanhas públicas que incluam a diversidade, garantindo pautas fundamentais e Direitos Humanos que protejam por lei esses grupos.
O Brasil é um país que possui LGBTfobia, sabemos da necessidade de repensar e refletir sobre essas questões e mudar essa realidade cruel. A homofobia mata e é crime, razão essa de ser tratada como tal.
A metodologia de pesquisa do ensaio foi produzida a partir de registros de casos relatados em reportagens online, notícias de redes sociais e de portais eletrônicos. Os esboços e os desenhos para criação do estêncil foram confeccionados durante a leitura das notícias e da observação de imagens dos casos. Em alguns momentos me senti embargado com tamanha violência das situações, como desfiguração do rosto das pessoas, corte de órgãos genitais e estupro.
Criar essas obras mostraram um pouco sobre essa diversidade e como essas pessoas são violentadas por se mostrarem quem são. Também me fizeram pesquisar e compreender manchetes de mortes violentas reais que se transformam em expressões artísticas, numa ação propulsora para reflexão homofóbica.
Por Werner Miguel Struck Krüger.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.