<span class="abre-texto">Podemos considerar isso como uma barreira mental</span> ou questões multifatoriais que dificultam enxergar a importância da atividade física? Meu convidado de hoje para falar sobre esse tema é o Gustavo Fressato (@gustavofrr), psicólogo clínico e esportivo que nos traz uma reflexão sobre saúde e qualidade de vida, demonstrando que a corrida pode transformar sua visão sobre exercício físico.
Levando isso em consideração, compreender aspectos multifatoriais que ocorrem dentro de si é imprescindível para promover saúde frente à prática esportiva. Por isso, não podemos tirar conclusões precipitadas sobre o nosso rendimento, uma vez que questões que fogem do nosso controle podem estar dificultando nossa adesão à prática da atividade física, que não promove unicamente a saúde de quem a faz, mas também a reabilitação de enfermidades decorrentes de uma questão biológica ou situacional, bem como por questões ligadas à socialização.
Nesse sentido, podemos acessar dimensões mais psicológicas, enfatizando a quantidade de estímulos cerebrais que recebemos ao realizar a prática esportiva, como a ocitocina, que é liberada através do contato com as pessoas, seja pela conversa, companhia ou sensação de bem-estar; a serotonina, que age regulando nosso humor, sono e alimentação; além da dopamina, que nos dá aquela ótima sensação de tarefa cumprida, recompensa e motivação.
Olhar para barreiras mentais quando se trata de atividade física é imprescindível, uma vez que aspectos cognitivos que todo ser humano tem falam sobre sua natureza e como nós, seres humanos, visualizamos os outros e o mundo.
A satisfação que a atividade física nos traz faz ligação com aspirações que temos para o nosso futuro e, por consequência, melhora nossa visão da vida. No entanto, não significa que terá facilidade quando se deparar com algum efeito negativo da atividade, mas buscará melhores possibilidades para tal acontecimento, pois a qualidade de vida em sujeitos que se relacionam com a atividade física se aproxima de visões mais realistas do ponto de vista psicológico.
As barreiras pessoais podem impactar diretamente a adesão à atividade física, como a falta de motivação, mas transformar a visão sobre a prática e a persistência é o caminho nessa construção. Uma pessoa já pode ser considerada praticante de atividade física realizando exercícios pelo menos 3 vezes na semana por 30 minutos. O grande desafio é romper a barreira do sedentarismo, que se dá pela dificuldade ao procurar uma prática esportiva e se engajar nela, algo que impacta diretamente na adesão e continuidade.
Por essa razão, é imprescindível reconhecer os motivos que fazem não se engajar na prática esportiva e refletir a fundo, como, por exemplo, treinadores que desqualificam aspectos psicológicos, pessoas com visões diferentes sobre atividade física, treinos rígidos que não geram motivação e adaptação ou prescrições tradicionais que desencadeiam o desinteresse.
E a corrida? Devido à sua versatilidade de ser realizada em praticamente qualquer ambiente, como parques, ruas ou esteiras, promove um ponto de partida para a adesão de algo que é mais fácil e contínuo, justamente pelo seu custo, adaptações e fácil experimento, reduzindo barreiras de início.
Psicologicamente, correr alivia o estresse, melhora o humor e aumenta a autoestima, enquanto mentalmente, oferece clareza, foco, valores e compreensão cognitiva.
A diversidade de ambientes renova a motivação e adapta o corpo e a mente a diferentes condições, enriquecendo a prática com variados estímulos e promovendo um bem-estar geral.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.
<span class="abre-texto">Podemos considerar isso como uma barreira mental</span> ou questões multifatoriais que dificultam enxergar a importância da atividade física? Meu convidado de hoje para falar sobre esse tema é o Gustavo Fressato (@gustavofrr), psicólogo clínico e esportivo que nos traz uma reflexão sobre saúde e qualidade de vida, demonstrando que a corrida pode transformar sua visão sobre exercício físico.
Levando isso em consideração, compreender aspectos multifatoriais que ocorrem dentro de si é imprescindível para promover saúde frente à prática esportiva. Por isso, não podemos tirar conclusões precipitadas sobre o nosso rendimento, uma vez que questões que fogem do nosso controle podem estar dificultando nossa adesão à prática da atividade física, que não promove unicamente a saúde de quem a faz, mas também a reabilitação de enfermidades decorrentes de uma questão biológica ou situacional, bem como por questões ligadas à socialização.
Nesse sentido, podemos acessar dimensões mais psicológicas, enfatizando a quantidade de estímulos cerebrais que recebemos ao realizar a prática esportiva, como a ocitocina, que é liberada através do contato com as pessoas, seja pela conversa, companhia ou sensação de bem-estar; a serotonina, que age regulando nosso humor, sono e alimentação; além da dopamina, que nos dá aquela ótima sensação de tarefa cumprida, recompensa e motivação.
Olhar para barreiras mentais quando se trata de atividade física é imprescindível, uma vez que aspectos cognitivos que todo ser humano tem falam sobre sua natureza e como nós, seres humanos, visualizamos os outros e o mundo.
A satisfação que a atividade física nos traz faz ligação com aspirações que temos para o nosso futuro e, por consequência, melhora nossa visão da vida. No entanto, não significa que terá facilidade quando se deparar com algum efeito negativo da atividade, mas buscará melhores possibilidades para tal acontecimento, pois a qualidade de vida em sujeitos que se relacionam com a atividade física se aproxima de visões mais realistas do ponto de vista psicológico.
As barreiras pessoais podem impactar diretamente a adesão à atividade física, como a falta de motivação, mas transformar a visão sobre a prática e a persistência é o caminho nessa construção. Uma pessoa já pode ser considerada praticante de atividade física realizando exercícios pelo menos 3 vezes na semana por 30 minutos. O grande desafio é romper a barreira do sedentarismo, que se dá pela dificuldade ao procurar uma prática esportiva e se engajar nela, algo que impacta diretamente na adesão e continuidade.
Por essa razão, é imprescindível reconhecer os motivos que fazem não se engajar na prática esportiva e refletir a fundo, como, por exemplo, treinadores que desqualificam aspectos psicológicos, pessoas com visões diferentes sobre atividade física, treinos rígidos que não geram motivação e adaptação ou prescrições tradicionais que desencadeiam o desinteresse.
E a corrida? Devido à sua versatilidade de ser realizada em praticamente qualquer ambiente, como parques, ruas ou esteiras, promove um ponto de partida para a adesão de algo que é mais fácil e contínuo, justamente pelo seu custo, adaptações e fácil experimento, reduzindo barreiras de início.
Psicologicamente, correr alivia o estresse, melhora o humor e aumenta a autoestima, enquanto mentalmente, oferece clareza, foco, valores e compreensão cognitiva.
A diversidade de ambientes renova a motivação e adapta o corpo e a mente a diferentes condições, enriquecendo a prática com variados estímulos e promovendo um bem-estar geral.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.