Mais uma tragédia nas estradas paranaenses escancara a falta de zelo das autoridades para com os motoristas, e principalmente, com quem transporta a nossa riqueza: os caminhoneiros.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o engavetamento se estendeu por 600 metros no KM 136 da BR-277 em Balsa Nova. 600 metros! Se o acidente poderia ter sido evitado? Ninguém tem essa resposta. Mas algo precisa ser feito com urgência não só naquele trecho, mas também um pouco adiante, em São Luiz do Purunã, onde vidas já foram perdidas. Isso cabe ao DNIT ou DER, sei lá qual. Mas não vale o jogo do empurra, que estamos acostumados a ouvir em casos como esse.
O engavetamento não só deixou famílias chorando seus entes mortos, mas também deixou traumas, prejuízos e algumas perguntas: se tivéssemos a estrada pedagiada, as condições seriam outras? De sinalização, por exemplo? O socorro teria chegado mais rápido? A pista teria sido liberada mais rapidamente, e não só 24 horas depois, como aconteceu? Perguntas que não sabemos as respostas mas têm de ser feitas.
Depois que ficamos sem o pedágio, o que mais se ouve são reclamações sobre o trecho. Péssimas condições do asfalto, falta de sinalização e uma condição de semi abandono. Nesta segunda-feira (4), no Jornal da Cidade pela AM 670, escutei motoristas que passam com frequência pelo local. Em cada áudio exibido, senti um misto de tristeza pela tragédia e revolta por algo que poderia ter sido evitado.
Uma das sugestões dos cidadãos que percorrem a pista quase todos os dias, é uma iluminação especial antineblina e melhor sinalização, já que a falta de visibilidade é quase total, principalmente durante as manhãs e fins de tarde. Quem usa a BR-277 nesse trecho sabe das suas condições. Agora, só falta as autoridades passarem pelo local e constatarem o problema. Mas de helicóptero não vale. Tem que ser de carro, como os demais mortais.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.
Mais uma tragédia nas estradas paranaenses escancara a falta de zelo das autoridades para com os motoristas, e principalmente, com quem transporta a nossa riqueza: os caminhoneiros.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o engavetamento se estendeu por 600 metros no KM 136 da BR-277 em Balsa Nova. 600 metros! Se o acidente poderia ter sido evitado? Ninguém tem essa resposta. Mas algo precisa ser feito com urgência não só naquele trecho, mas também um pouco adiante, em São Luiz do Purunã, onde vidas já foram perdidas. Isso cabe ao DNIT ou DER, sei lá qual. Mas não vale o jogo do empurra, que estamos acostumados a ouvir em casos como esse.
O engavetamento não só deixou famílias chorando seus entes mortos, mas também deixou traumas, prejuízos e algumas perguntas: se tivéssemos a estrada pedagiada, as condições seriam outras? De sinalização, por exemplo? O socorro teria chegado mais rápido? A pista teria sido liberada mais rapidamente, e não só 24 horas depois, como aconteceu? Perguntas que não sabemos as respostas mas têm de ser feitas.
Depois que ficamos sem o pedágio, o que mais se ouve são reclamações sobre o trecho. Péssimas condições do asfalto, falta de sinalização e uma condição de semi abandono. Nesta segunda-feira (4), no Jornal da Cidade pela AM 670, escutei motoristas que passam com frequência pelo local. Em cada áudio exibido, senti um misto de tristeza pela tragédia e revolta por algo que poderia ter sido evitado.
Uma das sugestões dos cidadãos que percorrem a pista quase todos os dias, é uma iluminação especial antineblina e melhor sinalização, já que a falta de visibilidade é quase total, principalmente durante as manhãs e fins de tarde. Quem usa a BR-277 nesse trecho sabe das suas condições. Agora, só falta as autoridades passarem pelo local e constatarem o problema. Mas de helicóptero não vale. Tem que ser de carro, como os demais mortais.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.