No dia 7 de dezembro de 2014, a vida da Sociedade Esportiva Palmeiras mudou. O time precisava vencer em sua casa o Athletico PR para se livrar do rebaixamento, mas o jogo terminou empatado em 1x1. O rebaixamento não ocorreu graças ao gol de Thiago Ribeiro, do Santos, contra o Vitória no último minuto no estádio Barradão. Paulo Nobre, um grande palmeirense e responsável pelo início dessa transformação, assumiu o Palmeiras em uma época financeiramente difícil, sem dinheiro em caixa, nem mesmo para pagar a conta de fornecimento de energia elétrica. Ele contratou jogadores, emprestou dinheiro para o clube e deu sequência ao belo trabalho de Maurício Galiotte, que passou o bastão para a atual presidente e dona da Crefisa, Leila Pereira. Quem não se lembra da chegada do então desconhecido Abel Ferreira, vindo do PAOK da Grécia, e logo em seguida conquistando duas Libertadores em um ano pelo Palmeiras? Abel, diga-se de passagem, seria meu treinador para a Seleção Brasileira, pois taticamente apresenta várias leituras de jogo. Ele soube lidar com a perda de Dudu e encontrou nos laterais, hoje pontas no Palmeiras, Piquerez e Mayke. Como não recordar das saídas de Felipe Melo e do goleiro Jailson, necessárias para uma renovação, porém criticadas pela imprensa? Abel estava certo novamente, assim como acertou ao dar um novo rumo à carreira de Patrick de Paula, que naquele momento não mostrou profissionalismo e foi para o Botafogo. Futebol não se faz apenas com dinheiro, mas também com profissionalismo, algo que o Palmeiras tem de sobra nos últimos anos.
Nos bastidores, falou-se de uma possível parceria Paraná - Cianorte, clube que tem um calendário cheio em 2024 com o Paranaense, Série D e Copa do Brasil, vaga esta herdada pela posição do Athletico no Brasileiro. Mas, vamos ser sinceros, o Cianorte deve seguir seu caminho, crescendo como está, com um Centro de Treinamento e estrutura para os profissionais que ali trabalham. E o Paraná Clube deve buscar um rumo melhor em 2024.
Guto Ferreira realizou muitos testes nas duas rodadas finais do Brasileirão, importante para ter uma ideia do que pode ser aproveitado em 2024. Afinal, a Série B será muito forte, com a presença de Santos, Sport, Goiás, América MG, Avaí e Ceará, entre outros. Que 2024 seja um ano de reconstrução para o Coritiba.
Petraglia veio a público dar satisfações sobre o que aconteceu em 2023. Concordo com ele em quase tudo: foi uma decepção não jogar a Libertadores no centenário do Athletico. Mas o clube vai disputar novamente a Copa Sul-Americana, que já venceu duas vezes. Concordo que a saída do Felipão atrapalhou a continuidade do ano do Athletico, sem falar nos erros de arbitragem em três dos últimos dez jogos. A lesão de Vitor Roque também foi prejudicial no segundo turno da competição. Como eu disse na primeira coluna, Petraglia sabe o que faz e 2024 promete ser um ano melhor para o Athletico.
O Botafogo será sempre lembrado pelo que aconteceu em 2023: um primeiro turno impecável, com um futebol rápido, vertical e com muita marcação para recuperar a bola. A saída do técnico Luís Castro prejudicou muito o desempenho do time, que tentou manter a continuidade com Bruno Lage, mas sem sucesso, culminando na sua demissão. Acredito que a efetivação de Lúcio Flávio foi um erro, pois ele não estava preparado para proteger o elenco e impedir que a euforia da arquibancada afetasse o vestiário, resultando no que aconteceu. A penalidade perdida por Tiquinho Soares deu nova vida ao Palmeiras no campeonato. Agora, é hora de repensar muitas coisas e se preparar para a primeira fase da Libertadores, competição da qual o Botafogo perdeu a vaga direta. Que barbaridade o que aconteceu com o Botafogo.
Que ano difícil para o torcedor santista: lutou até a última rodada para não ser rebaixado no Paulistão e sofreu o primeiro rebaixamento na história no Brasileirão, além de perder o maior ídolo do futebol, o REI PELÉ. O momento esportivo e financeiro ruim do Peixe é fruto de administrações problemáticas nos últimos anos. O clube, que mais revela e vende atletas, está em situação financeira delicada, com salários atrasados há algum tempo. Poderia citar vários atletas vendidos pelo Santos nos últimos anos: Neymar, Thiago Maia, Jean Lucas, Gabigol, Caju, Rodrygo, Kaio Jorge, Neilton, Yuri Alberto, entre outros, sem falar na geração de Robinho e Diego. Que o Santos possa se reorganizar em 2024 para voltar rapidamente à elite do futebol brasileiro, já que nem a Copa do Brasil o clube disputará.
Bola cheia: Abel Ferreira, que venceu o Brasileirão novamente com a "pior" equipe desde sua chegada ao Brasil. Soube administrar as saídas e as lesões de atletas importantes.
Bola murcha: Fácil dividir essa bola entre as diretorias que colocaram o Santos na situação atual e também para a CBF, que nem presidente tem neste momento. QUE VERGONHA.
Até a próxima, amigos.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.
No dia 7 de dezembro de 2014, a vida da Sociedade Esportiva Palmeiras mudou. O time precisava vencer em sua casa o Athletico PR para se livrar do rebaixamento, mas o jogo terminou empatado em 1x1. O rebaixamento não ocorreu graças ao gol de Thiago Ribeiro, do Santos, contra o Vitória no último minuto no estádio Barradão. Paulo Nobre, um grande palmeirense e responsável pelo início dessa transformação, assumiu o Palmeiras em uma época financeiramente difícil, sem dinheiro em caixa, nem mesmo para pagar a conta de fornecimento de energia elétrica. Ele contratou jogadores, emprestou dinheiro para o clube e deu sequência ao belo trabalho de Maurício Galiotte, que passou o bastão para a atual presidente e dona da Crefisa, Leila Pereira. Quem não se lembra da chegada do então desconhecido Abel Ferreira, vindo do PAOK da Grécia, e logo em seguida conquistando duas Libertadores em um ano pelo Palmeiras? Abel, diga-se de passagem, seria meu treinador para a Seleção Brasileira, pois taticamente apresenta várias leituras de jogo. Ele soube lidar com a perda de Dudu e encontrou nos laterais, hoje pontas no Palmeiras, Piquerez e Mayke. Como não recordar das saídas de Felipe Melo e do goleiro Jailson, necessárias para uma renovação, porém criticadas pela imprensa? Abel estava certo novamente, assim como acertou ao dar um novo rumo à carreira de Patrick de Paula, que naquele momento não mostrou profissionalismo e foi para o Botafogo. Futebol não se faz apenas com dinheiro, mas também com profissionalismo, algo que o Palmeiras tem de sobra nos últimos anos.
Nos bastidores, falou-se de uma possível parceria Paraná - Cianorte, clube que tem um calendário cheio em 2024 com o Paranaense, Série D e Copa do Brasil, vaga esta herdada pela posição do Athletico no Brasileiro. Mas, vamos ser sinceros, o Cianorte deve seguir seu caminho, crescendo como está, com um Centro de Treinamento e estrutura para os profissionais que ali trabalham. E o Paraná Clube deve buscar um rumo melhor em 2024.
Guto Ferreira realizou muitos testes nas duas rodadas finais do Brasileirão, importante para ter uma ideia do que pode ser aproveitado em 2024. Afinal, a Série B será muito forte, com a presença de Santos, Sport, Goiás, América MG, Avaí e Ceará, entre outros. Que 2024 seja um ano de reconstrução para o Coritiba.
Petraglia veio a público dar satisfações sobre o que aconteceu em 2023. Concordo com ele em quase tudo: foi uma decepção não jogar a Libertadores no centenário do Athletico. Mas o clube vai disputar novamente a Copa Sul-Americana, que já venceu duas vezes. Concordo que a saída do Felipão atrapalhou a continuidade do ano do Athletico, sem falar nos erros de arbitragem em três dos últimos dez jogos. A lesão de Vitor Roque também foi prejudicial no segundo turno da competição. Como eu disse na primeira coluna, Petraglia sabe o que faz e 2024 promete ser um ano melhor para o Athletico.
O Botafogo será sempre lembrado pelo que aconteceu em 2023: um primeiro turno impecável, com um futebol rápido, vertical e com muita marcação para recuperar a bola. A saída do técnico Luís Castro prejudicou muito o desempenho do time, que tentou manter a continuidade com Bruno Lage, mas sem sucesso, culminando na sua demissão. Acredito que a efetivação de Lúcio Flávio foi um erro, pois ele não estava preparado para proteger o elenco e impedir que a euforia da arquibancada afetasse o vestiário, resultando no que aconteceu. A penalidade perdida por Tiquinho Soares deu nova vida ao Palmeiras no campeonato. Agora, é hora de repensar muitas coisas e se preparar para a primeira fase da Libertadores, competição da qual o Botafogo perdeu a vaga direta. Que barbaridade o que aconteceu com o Botafogo.
Que ano difícil para o torcedor santista: lutou até a última rodada para não ser rebaixado no Paulistão e sofreu o primeiro rebaixamento na história no Brasileirão, além de perder o maior ídolo do futebol, o REI PELÉ. O momento esportivo e financeiro ruim do Peixe é fruto de administrações problemáticas nos últimos anos. O clube, que mais revela e vende atletas, está em situação financeira delicada, com salários atrasados há algum tempo. Poderia citar vários atletas vendidos pelo Santos nos últimos anos: Neymar, Thiago Maia, Jean Lucas, Gabigol, Caju, Rodrygo, Kaio Jorge, Neilton, Yuri Alberto, entre outros, sem falar na geração de Robinho e Diego. Que o Santos possa se reorganizar em 2024 para voltar rapidamente à elite do futebol brasileiro, já que nem a Copa do Brasil o clube disputará.
Bola cheia: Abel Ferreira, que venceu o Brasileirão novamente com a "pior" equipe desde sua chegada ao Brasil. Soube administrar as saídas e as lesões de atletas importantes.
Bola murcha: Fácil dividir essa bola entre as diretorias que colocaram o Santos na situação atual e também para a CBF, que nem presidente tem neste momento. QUE VERGONHA.
Até a próxima, amigos.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.