Corrida para a Prefeitura de Curitiba

Opinião

Mais voluntariado, menos indiferença

Voluntariado: ação empática que transforma, unindo para mudar o mundo com amor e impacto positivo.Voluntariado: ação empática que transforma, unindo para mudar o mundo com amor e impacto positivo.
Marco Attano
/
Adobe Stock
Henrique Medeiros

Quando se trata de voluntariado, é errada a afirmação de que, ao se doarem, as pessoas não desejam nada em troca. É justamente o contrário! O voluntário tem o grande sonho de mudar o mundo, de acabar com a indiferença, a ganância e a soberba, doenças que paralisam e corroem a nossa sociedade. Para ele, a simplicidade, a sensibilidade, a empatia e o amor são a cura. A ação, o comprimido.

O voluntário, em essência, é aquele que não consegue conviver com a nefasta indiferença humana e todos os males que ela tem causado a nós mesmos e ao planeta. Ele mostra interesse genuíno pelo outro; está junto nos momentos difíceis, criando relações baseadas na confiança, no apoio mútuo. O voluntário é a gota que move o oceano, a semente que levanta florestas.

Seu maior superpoder é se colocar no lugar de outra pessoa, seja na busca de soluções para problemas ou quando conseguimos levar um mínimo de felicidade para aqueles que mais precisam. Como a alma de um palhaço, a do voluntário se alimenta de pequenos sorrisos de crianças doentes, idosos abandonados ou pessoas carentes. Essa aptidão para se identificar com o outro, sentindo o que ele sente, desejando o que ele deseja, aprendendo da forma como ele aprende tem um nome: empatia.

Tivemos, ao longo da história, diversos exemplos de como o voluntariado contribuiu para mitigar os efeitos de catástrofes climáticas, pandemias e outras tragédias. No entanto, não é somente nos grandes eventos que ele está presente, atuando firmemente para que pessoas, animais e natureza fiquem um pouco menos vulneráveis. Só quem deu a mão a alguém em situações difíceis sabe o quanto ajudar o outro aquece o coração.

Espero que, de agora em diante, assim como nos unimos em momentos cruciais para a evolução da humanidade, também possamos construir um novo mundo em que pessoas se importam com pessoas. O caminho? Sabemos de cor: criar, urgentemente, as pequenas células sustentáveis, colaborativas, empáticas, solidárias e pacíficas: as Células Sociais Caórdicas. Juntas, elas irão promover as transformações necessárias. Só nos resta, prazerosamente, percorrermos esse caminho.

Última atualização
3/9/2023 23:12
Henrique Medeiros
Especialista em gestão e psicanalista, autor do livro “Células Sociais Caórdicas — O Caminho Para Um Novo Mundo”.

Brasil tem 160 mil idosos em Instituições de Longa Permanência

Brasil tem 160 mil idosos em Instituições de Longa Permanência

Redação Cidade Capital
6/9/2024 10:52

Em 2022, o Brasil contava com 160.784 pessoas vivendo em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), segundo dados do último Censo divulgados nesta sexta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Esse número equivale a 0,5% da população com mais de 60 anos, que totaliza 32,1 milhões de pessoas. A maior parte dos idosos em ILPI está concentrada no Sudeste, com 57,5%, região que abriga 46,6% da população idosa do país. O Sul responde por 24,8% dos idosos institucionalizados e possui 16,4% da população idosa.

Festival de Parintins torna-se patrimônio cultural brasileiro

Festival de Parintins torna-se patrimônio cultural brasileiro

Redação Cidade Capital
6/9/2024 10:22

O Festival Folclórico de Parintins, realizado no Amazonas, foi oficialmente reconhecido como patrimônio cultural do Brasil através do projeto de lei sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quarta-feira (4).

O evento ocorre anualmente, no mês de junho, na cidade de Parintins, Amazonas. Já reconhecido como Patrimônio Cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o festival celebra a tradição do boi-bumbá, em uma disputa entre dois bois: Garantido e Caprichoso.

Opinião

Mais voluntariado, menos indiferença

Voluntariado: ação empática que transforma, unindo para mudar o mundo com amor e impacto positivo.Voluntariado: ação empática que transforma, unindo para mudar o mundo com amor e impacto positivo.
Marco Attano
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Adobe Stock
Henrique Medeiros
Especialista em gestão e psicanalista, autor do livro “Células Sociais Caórdicas — O Caminho Para Um Novo Mundo”.
29/8/2023 13:58
Henrique Medeiros

É errada a afirmação de que, ao se doarem, as pessoas não desejam nada em troca

Quando se trata de voluntariado, é errada a afirmação de que, ao se doarem, as pessoas não desejam nada em troca. É justamente o contrário! O voluntário tem o grande sonho de mudar o mundo, de acabar com a indiferença, a ganância e a soberba, doenças que paralisam e corroem a nossa sociedade. Para ele, a simplicidade, a sensibilidade, a empatia e o amor são a cura. A ação, o comprimido.

O voluntário, em essência, é aquele que não consegue conviver com a nefasta indiferença humana e todos os males que ela tem causado a nós mesmos e ao planeta. Ele mostra interesse genuíno pelo outro; está junto nos momentos difíceis, criando relações baseadas na confiança, no apoio mútuo. O voluntário é a gota que move o oceano, a semente que levanta florestas.

Seu maior superpoder é se colocar no lugar de outra pessoa, seja na busca de soluções para problemas ou quando conseguimos levar um mínimo de felicidade para aqueles que mais precisam. Como a alma de um palhaço, a do voluntário se alimenta de pequenos sorrisos de crianças doentes, idosos abandonados ou pessoas carentes. Essa aptidão para se identificar com o outro, sentindo o que ele sente, desejando o que ele deseja, aprendendo da forma como ele aprende tem um nome: empatia.

Tivemos, ao longo da história, diversos exemplos de como o voluntariado contribuiu para mitigar os efeitos de catástrofes climáticas, pandemias e outras tragédias. No entanto, não é somente nos grandes eventos que ele está presente, atuando firmemente para que pessoas, animais e natureza fiquem um pouco menos vulneráveis. Só quem deu a mão a alguém em situações difíceis sabe o quanto ajudar o outro aquece o coração.

Espero que, de agora em diante, assim como nos unimos em momentos cruciais para a evolução da humanidade, também possamos construir um novo mundo em que pessoas se importam com pessoas. O caminho? Sabemos de cor: criar, urgentemente, as pequenas células sustentáveis, colaborativas, empáticas, solidárias e pacíficas: as Células Sociais Caórdicas. Juntas, elas irão promover as transformações necessárias. Só nos resta, prazerosamente, percorrermos esse caminho.

Henrique Medeiros
Especialista em gestão e psicanalista, autor do livro “Células Sociais Caórdicas — O Caminho Para Um Novo Mundo”.
Última atualização
3/9/2023 23:12

Brasil tem 160 mil idosos em Instituições de Longa Permanência

Redação Cidade Capital
6/9/2024 10:52

Em 2022, o Brasil contava com 160.784 pessoas vivendo em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), segundo dados do último Censo divulgados nesta sexta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Esse número equivale a 0,5% da população com mais de 60 anos, que totaliza 32,1 milhões de pessoas. A maior parte dos idosos em ILPI está concentrada no Sudeste, com 57,5%, região que abriga 46,6% da população idosa do país. O Sul responde por 24,8% dos idosos institucionalizados e possui 16,4% da população idosa.

Festival de Parintins torna-se patrimônio cultural brasileiro

Redação Cidade Capital
6/9/2024 10:22

O Festival Folclórico de Parintins, realizado no Amazonas, foi oficialmente reconhecido como patrimônio cultural do Brasil através do projeto de lei sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quarta-feira (4).

O evento ocorre anualmente, no mês de junho, na cidade de Parintins, Amazonas. Já reconhecido como Patrimônio Cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o festival celebra a tradição do boi-bumbá, em uma disputa entre dois bois: Garantido e Caprichoso.