Quando se trata de voluntariado, é errada a afirmação de que, ao se doarem, as pessoas não desejam nada em troca. É justamente o contrário! O voluntário tem o grande sonho de mudar o mundo, de acabar com a indiferença, a ganância e a soberba, doenças que paralisam e corroem a nossa sociedade. Para ele, a simplicidade, a sensibilidade, a empatia e o amor são a cura. A ação, o comprimido.
O voluntário, em essência, é aquele que não consegue conviver com a nefasta indiferença humana e todos os males que ela tem causado a nós mesmos e ao planeta. Ele mostra interesse genuíno pelo outro; está junto nos momentos difíceis, criando relações baseadas na confiança, no apoio mútuo. O voluntário é a gota que move o oceano, a semente que levanta florestas.
Seu maior superpoder é se colocar no lugar de outra pessoa, seja na busca de soluções para problemas ou quando conseguimos levar um mínimo de felicidade para aqueles que mais precisam. Como a alma de um palhaço, a do voluntário se alimenta de pequenos sorrisos de crianças doentes, idosos abandonados ou pessoas carentes. Essa aptidão para se identificar com o outro, sentindo o que ele sente, desejando o que ele deseja, aprendendo da forma como ele aprende tem um nome: empatia.
Tivemos, ao longo da história, diversos exemplos de como o voluntariado contribuiu para mitigar os efeitos de catástrofes climáticas, pandemias e outras tragédias. No entanto, não é somente nos grandes eventos que ele está presente, atuando firmemente para que pessoas, animais e natureza fiquem um pouco menos vulneráveis. Só quem deu a mão a alguém em situações difíceis sabe o quanto ajudar o outro aquece o coração.
Espero que, de agora em diante, assim como nos unimos em momentos cruciais para a evolução da humanidade, também possamos construir um novo mundo em que pessoas se importam com pessoas. O caminho? Sabemos de cor: criar, urgentemente, as pequenas células sustentáveis, colaborativas, empáticas, solidárias e pacíficas: as Células Sociais Caórdicas. Juntas, elas irão promover as transformações necessárias. Só nos resta, prazerosamente, percorrermos esse caminho.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.
Quando se trata de voluntariado, é errada a afirmação de que, ao se doarem, as pessoas não desejam nada em troca. É justamente o contrário! O voluntário tem o grande sonho de mudar o mundo, de acabar com a indiferença, a ganância e a soberba, doenças que paralisam e corroem a nossa sociedade. Para ele, a simplicidade, a sensibilidade, a empatia e o amor são a cura. A ação, o comprimido.
O voluntário, em essência, é aquele que não consegue conviver com a nefasta indiferença humana e todos os males que ela tem causado a nós mesmos e ao planeta. Ele mostra interesse genuíno pelo outro; está junto nos momentos difíceis, criando relações baseadas na confiança, no apoio mútuo. O voluntário é a gota que move o oceano, a semente que levanta florestas.
Seu maior superpoder é se colocar no lugar de outra pessoa, seja na busca de soluções para problemas ou quando conseguimos levar um mínimo de felicidade para aqueles que mais precisam. Como a alma de um palhaço, a do voluntário se alimenta de pequenos sorrisos de crianças doentes, idosos abandonados ou pessoas carentes. Essa aptidão para se identificar com o outro, sentindo o que ele sente, desejando o que ele deseja, aprendendo da forma como ele aprende tem um nome: empatia.
Tivemos, ao longo da história, diversos exemplos de como o voluntariado contribuiu para mitigar os efeitos de catástrofes climáticas, pandemias e outras tragédias. No entanto, não é somente nos grandes eventos que ele está presente, atuando firmemente para que pessoas, animais e natureza fiquem um pouco menos vulneráveis. Só quem deu a mão a alguém em situações difíceis sabe o quanto ajudar o outro aquece o coração.
Espero que, de agora em diante, assim como nos unimos em momentos cruciais para a evolução da humanidade, também possamos construir um novo mundo em que pessoas se importam com pessoas. O caminho? Sabemos de cor: criar, urgentemente, as pequenas células sustentáveis, colaborativas, empáticas, solidárias e pacíficas: as Células Sociais Caórdicas. Juntas, elas irão promover as transformações necessárias. Só nos resta, prazerosamente, percorrermos esse caminho.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.