Em tempos de internet e redes sociais, a informação se propaga à velocidade da luz. Mas, junto com a facilidade de acesso ao conhecimento, surge um perigo real: a proliferação de informações falsas, também conhecidas como fake news.
Essas notícias falsas, muitas vezes criadas e disseminadas com má intenção, podem ter um impacto devastador nas democracias. Elas podem manipular a opinião pública, erodir a confiança nas instituições e até mesmo incitar a violência, como temos presenciado dia após dia dentro do movimento bolsonarista.
Porém, antes de falar de 8 de janeiro de 2023, é importante lembrar que as fake news são empregadas há tempos. Na Alemanha nazista, Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Hitler, utilizou a mídia para manipular a opinião pública e incitar o ódio contra os judeus. A desinformação massiva vira verdade, comprovando a veracidade por trás da famosa frase de Goebbels: "Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade”.
Um estudo recente da Universidade de Oxford revelou que as fake news são 70% mais propensas a serem compartilhadas nas redes sociais do que notícias verdadeiras. Imagine o estrago que esse tipo de informação falsa faz para uma pessoa, uma vez que o algoritmo direciona cada vez mais conteúdo semelhante? Podemos dizer que não se cria uma “bolha”, mas um “micromundo” à parte.
Sobre o episódio do dia 8 de janeiro, as informações falsas desempenharam papel crucial. Através de aplicativos de mensagens e redes sociais, uma horda de manifestantes radicais, incitados por meses de desinformação e teorias conspiratórias, invadiu e depredou as sedes dos Três Poderes em Brasília.
As fake news foram criadas para alimentar a narrativa de fraude eleitoral, para deslegitimar as instituições democráticas, como o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que viraram alvos constantes de ataques nas redes sociais. Também incitaram a violência em diversos momentos, além do armamento da população.
Um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) identificou que 70% das fake news sobre as eleições de 2022 eram favoráveis a Jair Bolsonaro. Já uma pesquisa da Datafolha revelou que 38% dos brasileiros acreditavam em pelo menos uma fake news sobre as eleições.
Já percebemos que as fake news são verdadeiras bombas-relógio prontas para destruir democracias, mas não é impossível desarmá-las. Para o nosso bem e da democracia, inclusive do próximo processo eleitoral, será preciso responsabilizar quem produz e dissemina informações falsas, inclusive as plataformas também devem ser responsabilizadas, porque se não tomarmos medidas para mudar este cenário de desinformação, podemos ver o crescimento da polarização, da violência e do extremismo. É hora de agir! Todos nós temos a responsabilidade de proteger a nossa democracia e garantir que a verdade prevaleça.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.
Em tempos de internet e redes sociais, a informação se propaga à velocidade da luz. Mas, junto com a facilidade de acesso ao conhecimento, surge um perigo real: a proliferação de informações falsas, também conhecidas como fake news.
Essas notícias falsas, muitas vezes criadas e disseminadas com má intenção, podem ter um impacto devastador nas democracias. Elas podem manipular a opinião pública, erodir a confiança nas instituições e até mesmo incitar a violência, como temos presenciado dia após dia dentro do movimento bolsonarista.
Porém, antes de falar de 8 de janeiro de 2023, é importante lembrar que as fake news são empregadas há tempos. Na Alemanha nazista, Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Hitler, utilizou a mídia para manipular a opinião pública e incitar o ódio contra os judeus. A desinformação massiva vira verdade, comprovando a veracidade por trás da famosa frase de Goebbels: "Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade”.
Um estudo recente da Universidade de Oxford revelou que as fake news são 70% mais propensas a serem compartilhadas nas redes sociais do que notícias verdadeiras. Imagine o estrago que esse tipo de informação falsa faz para uma pessoa, uma vez que o algoritmo direciona cada vez mais conteúdo semelhante? Podemos dizer que não se cria uma “bolha”, mas um “micromundo” à parte.
Sobre o episódio do dia 8 de janeiro, as informações falsas desempenharam papel crucial. Através de aplicativos de mensagens e redes sociais, uma horda de manifestantes radicais, incitados por meses de desinformação e teorias conspiratórias, invadiu e depredou as sedes dos Três Poderes em Brasília.
As fake news foram criadas para alimentar a narrativa de fraude eleitoral, para deslegitimar as instituições democráticas, como o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que viraram alvos constantes de ataques nas redes sociais. Também incitaram a violência em diversos momentos, além do armamento da população.
Um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) identificou que 70% das fake news sobre as eleições de 2022 eram favoráveis a Jair Bolsonaro. Já uma pesquisa da Datafolha revelou que 38% dos brasileiros acreditavam em pelo menos uma fake news sobre as eleições.
Já percebemos que as fake news são verdadeiras bombas-relógio prontas para destruir democracias, mas não é impossível desarmá-las. Para o nosso bem e da democracia, inclusive do próximo processo eleitoral, será preciso responsabilizar quem produz e dissemina informações falsas, inclusive as plataformas também devem ser responsabilizadas, porque se não tomarmos medidas para mudar este cenário de desinformação, podemos ver o crescimento da polarização, da violência e do extremismo. É hora de agir! Todos nós temos a responsabilidade de proteger a nossa democracia e garantir que a verdade prevaleça.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.