A Starlink entra com um novo recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) para reverter a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que determinou o bloqueio das contas bancárias da empresa no Brasil. A Starlink, de propriedade do bilionário Elon Musk, atua na área de internet via satélite no país.
Na última sexta-feira (30), o ministro Cristiano Zanin negou o primeiro recurso da empresa, alegando que o mandado de segurança, utilizado pela Starlink, não é adequado para contestar decisões de outro ministro da Corte.
No recurso apresentado nesta segunda-feira (2), a Starlink busca anular a decisão de Alexandre de Moraes, que determinou o bloqueio das contas para garantir o pagamento de multas no valor de R$ 18 milhões. Essas multas foram impostas devido ao descumprimento de ordens judiciais relacionadas ao bloqueio de perfis de investigados na rede social X, que também pertence a Musk.
O bloqueio das contas afeta as operações da Starlink no Brasil, onde a empresa fornece serviços de internet para áreas rurais e mantém contratos com órgãos públicos, como as Forças Armadas e tribunais eleitorais.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.
A Starlink entra com um novo recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) para reverter a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que determinou o bloqueio das contas bancárias da empresa no Brasil. A Starlink, de propriedade do bilionário Elon Musk, atua na área de internet via satélite no país.
Na última sexta-feira (30), o ministro Cristiano Zanin negou o primeiro recurso da empresa, alegando que o mandado de segurança, utilizado pela Starlink, não é adequado para contestar decisões de outro ministro da Corte.
No recurso apresentado nesta segunda-feira (2), a Starlink busca anular a decisão de Alexandre de Moraes, que determinou o bloqueio das contas para garantir o pagamento de multas no valor de R$ 18 milhões. Essas multas foram impostas devido ao descumprimento de ordens judiciais relacionadas ao bloqueio de perfis de investigados na rede social X, que também pertence a Musk.
O bloqueio das contas afeta as operações da Starlink no Brasil, onde a empresa fornece serviços de internet para áreas rurais e mantém contratos com órgãos públicos, como as Forças Armadas e tribunais eleitorais.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.