O estado de São Paulo registrou 2.441 mortes por acidentes de trânsito nos primeiros cinco meses deste ano. Esse é o maior número de óbitos desde 2015, quando começou a série histórica do Infosiga, plataforma de estatísticas de trânsito do governo de São Paulo.
Uma dessas mortes foi a do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, em março. Viana dirigia seu veículo quando foi atingido por um carro de luxo em alta velocidade, conduzido pelo empresário Fernando Sastre de Andrade Filho.
Entre janeiro e maio de 2015, foram registrados 2.673 óbitos no trânsito em todo o estado. Esse número vinha caindo ano a ano, mas voltou a crescer em 2021 e novamente em 2022. Entre janeiro e maio do ano passado, houve uma nova queda, com a notificação de 1.989 mortes em acidentes de trânsito.
Os motociclistas são a maioria das vítimas dos acidentes que ocorreram neste ano no estado de São Paulo, totalizando 1.011 óbitos. Logo em seguida estão os ocupantes de automóveis (540 óbitos), os pedestres (539) e os ciclistas (173).
Hoje, a taxa de mortalidade no estado de São Paulo para acidentes de trânsito está em 13,46 óbitos a cada grupo de 100 mil habitantes. A meta do governo é chegar a uma taxa de 5,68 até o ano de 2030.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.
O estado de São Paulo registrou 2.441 mortes por acidentes de trânsito nos primeiros cinco meses deste ano. Esse é o maior número de óbitos desde 2015, quando começou a série histórica do Infosiga, plataforma de estatísticas de trânsito do governo de São Paulo.
Uma dessas mortes foi a do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, em março. Viana dirigia seu veículo quando foi atingido por um carro de luxo em alta velocidade, conduzido pelo empresário Fernando Sastre de Andrade Filho.
Entre janeiro e maio de 2015, foram registrados 2.673 óbitos no trânsito em todo o estado. Esse número vinha caindo ano a ano, mas voltou a crescer em 2021 e novamente em 2022. Entre janeiro e maio do ano passado, houve uma nova queda, com a notificação de 1.989 mortes em acidentes de trânsito.
Os motociclistas são a maioria das vítimas dos acidentes que ocorreram neste ano no estado de São Paulo, totalizando 1.011 óbitos. Logo em seguida estão os ocupantes de automóveis (540 óbitos), os pedestres (539) e os ciclistas (173).
Hoje, a taxa de mortalidade no estado de São Paulo para acidentes de trânsito está em 13,46 óbitos a cada grupo de 100 mil habitantes. A meta do governo é chegar a uma taxa de 5,68 até o ano de 2030.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.