O projeto-piloto para implementação da bula digital de medicamentos no Brasil foi aprovado nesta quarta-feira (10), pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O programa inclui um código de barras bidimensional (QR Code) nas embalagens de medicamentos específicos para leitura rápida.
A proposta terá vigência até 31 de dezembro de 2026. As informações coletadas e monitoradas durante o período, segundo a Anvisa, devem servir como subsídio para futura regulamentação definitiva da bula digital.
Em seu voto, o diretor relator Daniel Pereira avaliou que a proposta de implementação da bula digital no Brasil caminha na direção da modernização e transformação digital no setor da saúde, alinhada com a tendência mundial. “Constitui o primeiro passo para que se inicie a transição da informação sobre medicamentos em papel para a eletrônica, e gerando uma oportunidade para aprimorar a acessibilidade e personalização das informações de saúde”, afirma.
Além de direcionar o usuário para a bula digital do medicamento, o QR Code disponibilizado nas embalagens também permitirá acesso a informações adicionais, como vídeos e outras instruções que ajudem no uso adequado do remédio.
Inicialmente, a bula digital será permitida para os seguintes tipos de medicamentos:
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.
O projeto-piloto para implementação da bula digital de medicamentos no Brasil foi aprovado nesta quarta-feira (10), pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O programa inclui um código de barras bidimensional (QR Code) nas embalagens de medicamentos específicos para leitura rápida.
A proposta terá vigência até 31 de dezembro de 2026. As informações coletadas e monitoradas durante o período, segundo a Anvisa, devem servir como subsídio para futura regulamentação definitiva da bula digital.
Em seu voto, o diretor relator Daniel Pereira avaliou que a proposta de implementação da bula digital no Brasil caminha na direção da modernização e transformação digital no setor da saúde, alinhada com a tendência mundial. “Constitui o primeiro passo para que se inicie a transição da informação sobre medicamentos em papel para a eletrônica, e gerando uma oportunidade para aprimorar a acessibilidade e personalização das informações de saúde”, afirma.
Além de direcionar o usuário para a bula digital do medicamento, o QR Code disponibilizado nas embalagens também permitirá acesso a informações adicionais, como vídeos e outras instruções que ajudem no uso adequado do remédio.
Inicialmente, a bula digital será permitida para os seguintes tipos de medicamentos:
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.