A Polícia Federal (PF) concluiu que o ex-presidente Jair Bolsonaro esteve envolvido no desvio ou tentativa de desvio de mais de R$ 6,8 milhões em presentes, como esculturas, joias e relógios, recebidos de países estrangeiros durante seu mandato.
Embora o relatório inicial mencionasse um valor de R$ 25 milhões, a PF informou horas depois que o valor correto é R$ 6,8 milhões, conforme indicado em outros trechos do documento.
A investigação identificou uma associação criminosa cujo objetivo era desviar e vender presentes oficiais recebidos por Bolsonaro. "Identificou-se ainda que os valores obtidos dessas vendas eram convertidos em dinheiro em espécie e ingressavam no patrimônio pessoal do ex-presidente da República, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores", afirma o relatório da PF.
Na semana passada, Bolsonaro e outras 11 pessoas foram indiciados pelos crimes de peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. O relatório da investigação foi entregue impresso no protocolo do Supremo Tribunal Federal (STF) na sexta-feira (5).
Nesta segunda-feira (8), o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF, derrubou o sigilo do relatório da PF, que possui 476 páginas. Moraes encaminhou o processo para a Procuradoria-Geral da República (PGR), que decidirá se arquiva o caso, denuncia os indiciados ou solicita nova coleta de provas.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.
A Polícia Federal (PF) concluiu que o ex-presidente Jair Bolsonaro esteve envolvido no desvio ou tentativa de desvio de mais de R$ 6,8 milhões em presentes, como esculturas, joias e relógios, recebidos de países estrangeiros durante seu mandato.
Embora o relatório inicial mencionasse um valor de R$ 25 milhões, a PF informou horas depois que o valor correto é R$ 6,8 milhões, conforme indicado em outros trechos do documento.
A investigação identificou uma associação criminosa cujo objetivo era desviar e vender presentes oficiais recebidos por Bolsonaro. "Identificou-se ainda que os valores obtidos dessas vendas eram convertidos em dinheiro em espécie e ingressavam no patrimônio pessoal do ex-presidente da República, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores", afirma o relatório da PF.
Na semana passada, Bolsonaro e outras 11 pessoas foram indiciados pelos crimes de peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. O relatório da investigação foi entregue impresso no protocolo do Supremo Tribunal Federal (STF) na sexta-feira (5).
Nesta segunda-feira (8), o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF, derrubou o sigilo do relatório da PF, que possui 476 páginas. Moraes encaminhou o processo para a Procuradoria-Geral da República (PGR), que decidirá se arquiva o caso, denuncia os indiciados ou solicita nova coleta de provas.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.