A Mata Atlântica é o bioma que mais sofreu alteração na cobertura e uso da terra entre 1985 e 2023 no Brasil, segundo análise da plataforma Mapbiomas. Nesse período, a área agrícola no bioma cresceu 91%, enquanto a vegetação nativa registrou recuperação parcial em 45% dos municípios, impulsionada pela aplicação do Código Florestal.
Atualmente, apenas 31% da cobertura vegetal original da Mata Atlântica está preservada, enquanto 67% de seu território é ocupado por atividades humanas. Entre 1985 e 2023, houve uma redução de 10% na vegetação nativa, equivalente a 3,7 milhões de hectares. Florestas foram o tipo de cobertura mais afetado, com perda de 2,7 milhões de hectares, englobando formações florestais, savânicas, manguezais e restingas arbóreas.
A formação campestre teve a maior redução proporcional no período, com perda de 27% da área, ou 2,45 milhões de hectares, principalmente convertidos em pastagens e áreas agrícolas. Apenas Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo conseguiram recuperar mais vegetação nativa do que perderam.
“A Mata Atlântica convive simultaneamente com o desmatamento e a regeneração, mas em regiões que não coincidem. Ainda perdemos matas nas regiões onde há proporção relevante de remanescentes e ganhamos onde a devastação ocorreu décadas atrás”, explica Luis Fernando Guedes Pinto, diretor executivo da Fundação SOS Mata Atlântica.
A agricultura teve o avanço mais expressivo, com a área cultivada no bioma passando de 10,6 milhões para 20,2 milhões de hectares. O cultivo de soja e cana-de-açúcar domina as lavouras temporárias, representando 87% desse tipo de produção. Nos 39 anos analisados, a soja expandiu sobre 8,2 milhões de hectares, enquanto a cana-de-açúcar ocupou mais 4,2 milhões de hectares.
A silvicultura também registrou avanço significativo, com 3,6 milhões de hectares de florestas plantadas, representando 50% dessa prática no Brasil. Santa Catarina, Paraná e Bahia concentram 60% dessas áreas no bioma.
Considerando o total ocupado pela agropecuária, incluindo pastagens, agricultura, mosaicos de uso e silvicultura, a Mata Atlântica acumula 71,99 milhões de hectares convertidos para essas atividades até 2023.
Nesta segunda-feira (2), celebra-se os 135 anos do nascimento de Anita Malfatti, importante artista do modernismo brasileiro.
Nascida em São Paulo, em 1889, fez na cidade sua primeira exposição individual, em 1914, mas ganhou projeção 3 anos depois, após uma crítica negativa feita pelo escritor Monteiro Lobato. O talento e a fama da artista foram consolidados no cenário artístico nacional por sua participação na Semana de Arte Moderna, em 1922.
Cerca de 10,7 milhões de brasileiros possuem algum grau de deficiência auditiva, segundo o estudo realizado pelo Instituto Locomotiva, em parceria com a Semana da Acessibilidade Surda. A condição é classificada conforme a incapacidade de detectar certos níveis de decibéis, sendo considerada surdez quando há perda profunda ou total da audição.
Esta terça-feira (3) marca o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992 para promover os direitos e a inclusão desse público. Em entrevista, diversas pessoas relataram desafios diários, apresentando a importância de iniciativas que garantam inserção e permanência no mercado de trabalho.
A Mata Atlântica é o bioma que mais sofreu alteração na cobertura e uso da terra entre 1985 e 2023 no Brasil, segundo análise da plataforma Mapbiomas. Nesse período, a área agrícola no bioma cresceu 91%, enquanto a vegetação nativa registrou recuperação parcial em 45% dos municípios, impulsionada pela aplicação do Código Florestal.
Atualmente, apenas 31% da cobertura vegetal original da Mata Atlântica está preservada, enquanto 67% de seu território é ocupado por atividades humanas. Entre 1985 e 2023, houve uma redução de 10% na vegetação nativa, equivalente a 3,7 milhões de hectares. Florestas foram o tipo de cobertura mais afetado, com perda de 2,7 milhões de hectares, englobando formações florestais, savânicas, manguezais e restingas arbóreas.
A formação campestre teve a maior redução proporcional no período, com perda de 27% da área, ou 2,45 milhões de hectares, principalmente convertidos em pastagens e áreas agrícolas. Apenas Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo conseguiram recuperar mais vegetação nativa do que perderam.
“A Mata Atlântica convive simultaneamente com o desmatamento e a regeneração, mas em regiões que não coincidem. Ainda perdemos matas nas regiões onde há proporção relevante de remanescentes e ganhamos onde a devastação ocorreu décadas atrás”, explica Luis Fernando Guedes Pinto, diretor executivo da Fundação SOS Mata Atlântica.
A agricultura teve o avanço mais expressivo, com a área cultivada no bioma passando de 10,6 milhões para 20,2 milhões de hectares. O cultivo de soja e cana-de-açúcar domina as lavouras temporárias, representando 87% desse tipo de produção. Nos 39 anos analisados, a soja expandiu sobre 8,2 milhões de hectares, enquanto a cana-de-açúcar ocupou mais 4,2 milhões de hectares.
A silvicultura também registrou avanço significativo, com 3,6 milhões de hectares de florestas plantadas, representando 50% dessa prática no Brasil. Santa Catarina, Paraná e Bahia concentram 60% dessas áreas no bioma.
Considerando o total ocupado pela agropecuária, incluindo pastagens, agricultura, mosaicos de uso e silvicultura, a Mata Atlântica acumula 71,99 milhões de hectares convertidos para essas atividades até 2023.
Nesta segunda-feira (2), celebra-se os 135 anos do nascimento de Anita Malfatti, importante artista do modernismo brasileiro.
Nascida em São Paulo, em 1889, fez na cidade sua primeira exposição individual, em 1914, mas ganhou projeção 3 anos depois, após uma crítica negativa feita pelo escritor Monteiro Lobato. O talento e a fama da artista foram consolidados no cenário artístico nacional por sua participação na Semana de Arte Moderna, em 1922.
Cerca de 10,7 milhões de brasileiros possuem algum grau de deficiência auditiva, segundo o estudo realizado pelo Instituto Locomotiva, em parceria com a Semana da Acessibilidade Surda. A condição é classificada conforme a incapacidade de detectar certos níveis de decibéis, sendo considerada surdez quando há perda profunda ou total da audição.
Esta terça-feira (3) marca o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992 para promover os direitos e a inclusão desse público. Em entrevista, diversas pessoas relataram desafios diários, apresentando a importância de iniciativas que garantam inserção e permanência no mercado de trabalho.