Nesta segunda-feira (2), celebra-se os 135 anos do nascimento de Anita Malfatti, importante artista do modernismo brasileiro.
Nascida em São Paulo, em 1889, fez na cidade sua primeira exposição individual, em 1914, mas ganhou projeção 3 anos depois, após uma crítica negativa feita pelo escritor Monteiro Lobato. O talento e a fama da artista foram consolidados no cenário artístico nacional por sua participação na Semana de Arte Moderna, em 1922.
Anita Malfatti estudou na Alemanha e nos Estados Unidos, onde, em 1915, frequentou a Arts Students League of New York e a Independent School of Art. De volta ao Brasil, integrou o Grupo dos Cinco, ao lado de Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral e Menotti del Picchia, figuras centrais do movimento modernista. Entre suas obras mais icônicas está "O Homem Amarelo", referência do modernismo nacional.
Além de pintora, Anita foi desenhista, gravadora, ilustradora e professora. Atuou em importantes eventos e instituições, como o Salão Revolucionário, a Sociedade Pró-Arte Moderna e o Salão Paulista de Belas Artes. Em 1942, presidiu o Sindicato de Artistas Plásticos de São Paulo, reforçando seu compromisso com o fortalecimento das artes no país.
Ao longo de sua trajetória, a artista evoluiu de uma linguagem modernista para uma criação mais espontânea, explorando temas populares. Sua versatilidade e inovação asseguraram seu lugar na história da arte brasileira.
Anita Malfatti faleceu em 6 de novembro de 1964, deixando um legado de pioneirismo e inspiração para as gerações futuras.
Cerca de 10,7 milhões de brasileiros possuem algum grau de deficiência auditiva, segundo o estudo realizado pelo Instituto Locomotiva, em parceria com a Semana da Acessibilidade Surda. A condição é classificada conforme a incapacidade de detectar certos níveis de decibéis, sendo considerada surdez quando há perda profunda ou total da audição.
Esta terça-feira (3) marca o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992 para promover os direitos e a inclusão desse público. Em entrevista, diversas pessoas relataram desafios diários, apresentando a importância de iniciativas que garantam inserção e permanência no mercado de trabalho.
A Mata Atlântica é o bioma que mais sofreu alteração na cobertura e uso da terra entre 1985 e 2023 no Brasil, segundo análise da plataforma Mapbiomas. Nesse período, a área agrícola no bioma cresceu 91%, enquanto a vegetação nativa registrou recuperação parcial em 45% dos municípios, impulsionada pela aplicação do Código Florestal.
Atualmente, apenas 31% da cobertura vegetal original da Mata Atlântica está preservada, enquanto 67% de seu território é ocupado por atividades humanas. Entre 1985 e 2023, houve uma redução de 10% na vegetação nativa, equivalente a 3,7 milhões de hectares. Florestas foram o tipo de cobertura mais afetado, com perda de 2,7 milhões de hectares, englobando formações florestais, savânicas, manguezais e restingas arbóreas.
Nesta segunda-feira (2), celebra-se os 135 anos do nascimento de Anita Malfatti, importante artista do modernismo brasileiro.
Nascida em São Paulo, em 1889, fez na cidade sua primeira exposição individual, em 1914, mas ganhou projeção 3 anos depois, após uma crítica negativa feita pelo escritor Monteiro Lobato. O talento e a fama da artista foram consolidados no cenário artístico nacional por sua participação na Semana de Arte Moderna, em 1922.
Anita Malfatti estudou na Alemanha e nos Estados Unidos, onde, em 1915, frequentou a Arts Students League of New York e a Independent School of Art. De volta ao Brasil, integrou o Grupo dos Cinco, ao lado de Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral e Menotti del Picchia, figuras centrais do movimento modernista. Entre suas obras mais icônicas está "O Homem Amarelo", referência do modernismo nacional.
Além de pintora, Anita foi desenhista, gravadora, ilustradora e professora. Atuou em importantes eventos e instituições, como o Salão Revolucionário, a Sociedade Pró-Arte Moderna e o Salão Paulista de Belas Artes. Em 1942, presidiu o Sindicato de Artistas Plásticos de São Paulo, reforçando seu compromisso com o fortalecimento das artes no país.
Ao longo de sua trajetória, a artista evoluiu de uma linguagem modernista para uma criação mais espontânea, explorando temas populares. Sua versatilidade e inovação asseguraram seu lugar na história da arte brasileira.
Anita Malfatti faleceu em 6 de novembro de 1964, deixando um legado de pioneirismo e inspiração para as gerações futuras.
Cerca de 10,7 milhões de brasileiros possuem algum grau de deficiência auditiva, segundo o estudo realizado pelo Instituto Locomotiva, em parceria com a Semana da Acessibilidade Surda. A condição é classificada conforme a incapacidade de detectar certos níveis de decibéis, sendo considerada surdez quando há perda profunda ou total da audição.
Esta terça-feira (3) marca o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992 para promover os direitos e a inclusão desse público. Em entrevista, diversas pessoas relataram desafios diários, apresentando a importância de iniciativas que garantam inserção e permanência no mercado de trabalho.
A Mata Atlântica é o bioma que mais sofreu alteração na cobertura e uso da terra entre 1985 e 2023 no Brasil, segundo análise da plataforma Mapbiomas. Nesse período, a área agrícola no bioma cresceu 91%, enquanto a vegetação nativa registrou recuperação parcial em 45% dos municípios, impulsionada pela aplicação do Código Florestal.
Atualmente, apenas 31% da cobertura vegetal original da Mata Atlântica está preservada, enquanto 67% de seu território é ocupado por atividades humanas. Entre 1985 e 2023, houve uma redução de 10% na vegetação nativa, equivalente a 3,7 milhões de hectares. Florestas foram o tipo de cobertura mais afetado, com perda de 2,7 milhões de hectares, englobando formações florestais, savânicas, manguezais e restingas arbóreas.