Uma empresa brasileira revoluciona o setor de gestão de resíduos, com uma tecnologia capaz de converter qualquer material que contenha carbono em combustíveis renováveis, e energia elétrica e térmica. A Ggastech, sediada em Colombo (PR), utiliza um processo chamado gaseificação, que consiste em submeter os resíduos a altas temperaturas e baixas quantidades de oxigênio, gerando um gás rico em hidrogênio e monóxido de carbono, que pode ser usado como combustível ou fonte de energia.
Segundo o mestre em materiais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e consultor da Ggastech, Maurício Mattoso, a gaseificação é uma alternativa sustentável e eficiente para o tratamento dos resíduos sólidos, que normalmente são destinados a aterros sanitários ou incinerados.
"A gaseificação aproveita todo o potencial energético dos resíduos, que são recursos valiosos e não devem ser desperdiçados. Além disso, o processo reduz em 97% o consumo de água, que é um recurso escasso e vital para a vida", explica Mattoso.
A tecnologia da Ggastech tem escalabilidade e pode atender municípios a partir de cinco mil habitantes. A empresa tem projetos em andamento em diversas regiões do país, e pretende expandir sua atuação para o exterior.
"Nossa missão é contribuir para a solução de um dos maiores problemas ambientais e sociais da atualidade, que é a destinação adequada dos resíduos sólidos. Queremos mostrar que é possível transformar o lixo em energia limpa e renovável, gerando benefícios para o meio ambiente, para a economia e para a população", diz.
A Ggastech também traz uma quebra de paradigma frente à reciclagem, que é considerada uma prática ambientalmente correta, mas que apresenta limitações e desafios. Segundo Mattoso, a reciclagem depende da separação prévia dos resíduos, que nem sempre é feita adequadamente, e também consome muita água e energia no processo de transformação dos materiais.
"A gaseificação não exige a separação dos resíduos, pois pode processar qualquer tipo de material que contenha carbono, como plástico, papel, madeira, borracha, tecido, entre outros. Além disso, a gaseificação é um processo autossuficiente, que utiliza o próprio gás gerado para alimentar o sistema", esclarece.
A Ggastech é uma empresa inovadora e pioneira no Brasil, que está alinhada com os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU e com as metas do Acordo de Paris sobre as mudanças climáticas. A empresa espera que sua tecnologia seja reconhecida e adotada por mais municípios, empresas e instituições, e que possa contribuir para a construção de um futuro mais verde e próspero para todos.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.
Uma empresa brasileira revoluciona o setor de gestão de resíduos, com uma tecnologia capaz de converter qualquer material que contenha carbono em combustíveis renováveis, e energia elétrica e térmica. A Ggastech, sediada em Colombo (PR), utiliza um processo chamado gaseificação, que consiste em submeter os resíduos a altas temperaturas e baixas quantidades de oxigênio, gerando um gás rico em hidrogênio e monóxido de carbono, que pode ser usado como combustível ou fonte de energia.
Segundo o mestre em materiais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e consultor da Ggastech, Maurício Mattoso, a gaseificação é uma alternativa sustentável e eficiente para o tratamento dos resíduos sólidos, que normalmente são destinados a aterros sanitários ou incinerados.
"A gaseificação aproveita todo o potencial energético dos resíduos, que são recursos valiosos e não devem ser desperdiçados. Além disso, o processo reduz em 97% o consumo de água, que é um recurso escasso e vital para a vida", explica Mattoso.
A tecnologia da Ggastech tem escalabilidade e pode atender municípios a partir de cinco mil habitantes. A empresa tem projetos em andamento em diversas regiões do país, e pretende expandir sua atuação para o exterior.
"Nossa missão é contribuir para a solução de um dos maiores problemas ambientais e sociais da atualidade, que é a destinação adequada dos resíduos sólidos. Queremos mostrar que é possível transformar o lixo em energia limpa e renovável, gerando benefícios para o meio ambiente, para a economia e para a população", diz.
A Ggastech também traz uma quebra de paradigma frente à reciclagem, que é considerada uma prática ambientalmente correta, mas que apresenta limitações e desafios. Segundo Mattoso, a reciclagem depende da separação prévia dos resíduos, que nem sempre é feita adequadamente, e também consome muita água e energia no processo de transformação dos materiais.
"A gaseificação não exige a separação dos resíduos, pois pode processar qualquer tipo de material que contenha carbono, como plástico, papel, madeira, borracha, tecido, entre outros. Além disso, a gaseificação é um processo autossuficiente, que utiliza o próprio gás gerado para alimentar o sistema", esclarece.
A Ggastech é uma empresa inovadora e pioneira no Brasil, que está alinhada com os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU e com as metas do Acordo de Paris sobre as mudanças climáticas. A empresa espera que sua tecnologia seja reconhecida e adotada por mais municípios, empresas e instituições, e que possa contribuir para a construção de um futuro mais verde e próspero para todos.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.