O deputado estadual Requião Filho (PT) tece críticas às privatizações de empresas estatais, tendo como inspiração o livro "Pai Rico, Filho Nobre, Neto Pobre”, de Fernando Veríssimo.
“A Copel foi privatizada após ter sido erguida e construída com o suor de milhares de paranaenses. Hoje, ela sangra, mensalmente, pelos seus acionistas, que retiram cada vez mais um lucro maior e investem menos no estado do Paraná. O futuro da Copel será um atendimento péssimo, um serviço de péssima qualidade e só não vai falir porque ela tem o monopólio, mas, em breve, estaremos aqui discutindo a retomada da Copel como empresa pública, após ela ter sido vilipendiada pelos seus acionistas”, afirma.
Requião Filho acredita que o estado deveria reforçar o investimento nas empresas estatais para torná-las mais lucrativas ao invés de privatizá-las. Ele também ressalta que estamos destruindo as conquistas do passado, sem pensar no futuro.
“No mesmo caminho vai a Petrobras. Pegamos um bem finito do nosso subsolo e privatizamos como se não houvesse amanhã. O mundo entra em guerra por causa do petróleo, enquanto a Petrobras paga dividendos incríveis para seus acionistas, às custas de um combustível caro e cada vez mais escasso. Nós sugamos da terra o futuro econômico e a competitividade do nosso país, privatizando e vendendo petróleo para estrangeiros, que estão acumulando, guardando e explorando esse bem que tem fim. Em breve, a Petrobras deixará de ter relevância econômica, e seremos mais um país, sem petróleo, sem voz, sem concorrência na geopolítica internacional. E a Compagás está indo no mesmo caminho”, alerta.
A queima do patrimônio público trará, daqui a pouco, resultados desastrosos para as próximas gerações:
“Pai Rico são aqueles que vieram antes de nós, no Paraná. Filho Nobre são aqueles que, hoje, viajam mundo afora, em comitivas enormes, na primeira classe, vendendo as nossas empresas e tudo aquilo que seus antecessores construíram. E o Neto será Pobre porque no futuro não teremos mais empresas estratégicas que geram riquezas. Ficaremos sem combustível, sem água, sem empresas estratégicas, enquanto o Paraná e o Brasil rasgam dinheiro. Amanhã quem irá chorar serão os nossos filhos, seus netos e as futuras gerações. Pensem nisso”, enfatiza.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.
O deputado estadual Requião Filho (PT) tece críticas às privatizações de empresas estatais, tendo como inspiração o livro "Pai Rico, Filho Nobre, Neto Pobre”, de Fernando Veríssimo.
“A Copel foi privatizada após ter sido erguida e construída com o suor de milhares de paranaenses. Hoje, ela sangra, mensalmente, pelos seus acionistas, que retiram cada vez mais um lucro maior e investem menos no estado do Paraná. O futuro da Copel será um atendimento péssimo, um serviço de péssima qualidade e só não vai falir porque ela tem o monopólio, mas, em breve, estaremos aqui discutindo a retomada da Copel como empresa pública, após ela ter sido vilipendiada pelos seus acionistas”, afirma.
Requião Filho acredita que o estado deveria reforçar o investimento nas empresas estatais para torná-las mais lucrativas ao invés de privatizá-las. Ele também ressalta que estamos destruindo as conquistas do passado, sem pensar no futuro.
“No mesmo caminho vai a Petrobras. Pegamos um bem finito do nosso subsolo e privatizamos como se não houvesse amanhã. O mundo entra em guerra por causa do petróleo, enquanto a Petrobras paga dividendos incríveis para seus acionistas, às custas de um combustível caro e cada vez mais escasso. Nós sugamos da terra o futuro econômico e a competitividade do nosso país, privatizando e vendendo petróleo para estrangeiros, que estão acumulando, guardando e explorando esse bem que tem fim. Em breve, a Petrobras deixará de ter relevância econômica, e seremos mais um país, sem petróleo, sem voz, sem concorrência na geopolítica internacional. E a Compagás está indo no mesmo caminho”, alerta.
A queima do patrimônio público trará, daqui a pouco, resultados desastrosos para as próximas gerações:
“Pai Rico são aqueles que vieram antes de nós, no Paraná. Filho Nobre são aqueles que, hoje, viajam mundo afora, em comitivas enormes, na primeira classe, vendendo as nossas empresas e tudo aquilo que seus antecessores construíram. E o Neto será Pobre porque no futuro não teremos mais empresas estratégicas que geram riquezas. Ficaremos sem combustível, sem água, sem empresas estratégicas, enquanto o Paraná e o Brasil rasgam dinheiro. Amanhã quem irá chorar serão os nossos filhos, seus netos e as futuras gerações. Pensem nisso”, enfatiza.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.