Cerca de 10,7 milhões de brasileiros possuem algum grau de deficiência auditiva, segundo o estudo realizado pelo Instituto Locomotiva, em parceria com a Semana da Acessibilidade Surda. A condição é classificada conforme a incapacidade de detectar certos níveis de decibéis, sendo considerada surdez quando há perda profunda ou total da audição.
Esta terça-feira (3) marca o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992 para promover os direitos e a inclusão desse público. Em entrevista, diversas pessoas relataram desafios diários, apresentando a importância de iniciativas que garantam inserção e permanência no mercado de trabalho.
Amarildo João Espindola, professor universitário surdo e idealizador do projeto Libras em Cena, ressalta que a falta de acessibilidade é um obstáculo constante. “Todas as vezes que chegamos em qualquer ambiente que não tem intérprete de Libras ou qualquer outro profissional fluente nessa língua, enfrentamos limitações, barreiras. E no mercado de trabalho não é diferente”.
O professor explica que as barreiras vão além das tarefas profissionais, impactando toda a interação no ambiente corporativo. “A questão é que trabalhar não está focado apenas nas atividades diretamente realizadas, mas, em todo o contexto em que a pessoa está inserida: desde o momento em que entra no local de trabalho, quando precisa resolver alguma coisa administrativa, ou até mesmo de interação com os demais colegas.”
Entre as soluções para ampliar a inclusão, Espindola destaca a necessidade de capacitação de ouvintes na Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a contratação de profissionais fluentes na língua. “É preciso que se contrate ou que haja concursos para profissionais fluentes em Libras, como tradutores e intérpretes, professores, advogados, médicos, secretários, recepcionistas, porteiros, entre outros.”
Outras práticas podem contribuir para a inclusão de pessoas com diferentes graus de deficiência auditiva, como falar de forma clara e pausada, direcionar-se diretamente ao indivíduo para facilitar a leitura labial, e instalar painéis e alarmes luminosos em locais públicos para maior acessibilidade visual.
Nesta segunda-feira (2), celebra-se os 135 anos do nascimento de Anita Malfatti, importante artista do modernismo brasileiro.
Nascida em São Paulo, em 1889, fez na cidade sua primeira exposição individual, em 1914, mas ganhou projeção 3 anos depois, após uma crítica negativa feita pelo escritor Monteiro Lobato. O talento e a fama da artista foram consolidados no cenário artístico nacional por sua participação na Semana de Arte Moderna, em 1922.
A Mata Atlântica é o bioma que mais sofreu alteração na cobertura e uso da terra entre 1985 e 2023 no Brasil, segundo análise da plataforma Mapbiomas. Nesse período, a área agrícola no bioma cresceu 91%, enquanto a vegetação nativa registrou recuperação parcial em 45% dos municípios, impulsionada pela aplicação do Código Florestal.
Atualmente, apenas 31% da cobertura vegetal original da Mata Atlântica está preservada, enquanto 67% de seu território é ocupado por atividades humanas. Entre 1985 e 2023, houve uma redução de 10% na vegetação nativa, equivalente a 3,7 milhões de hectares. Florestas foram o tipo de cobertura mais afetado, com perda de 2,7 milhões de hectares, englobando formações florestais, savânicas, manguezais e restingas arbóreas.
Cerca de 10,7 milhões de brasileiros possuem algum grau de deficiência auditiva, segundo o estudo realizado pelo Instituto Locomotiva, em parceria com a Semana da Acessibilidade Surda. A condição é classificada conforme a incapacidade de detectar certos níveis de decibéis, sendo considerada surdez quando há perda profunda ou total da audição.
Esta terça-feira (3) marca o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992 para promover os direitos e a inclusão desse público. Em entrevista, diversas pessoas relataram desafios diários, apresentando a importância de iniciativas que garantam inserção e permanência no mercado de trabalho.
Amarildo João Espindola, professor universitário surdo e idealizador do projeto Libras em Cena, ressalta que a falta de acessibilidade é um obstáculo constante. “Todas as vezes que chegamos em qualquer ambiente que não tem intérprete de Libras ou qualquer outro profissional fluente nessa língua, enfrentamos limitações, barreiras. E no mercado de trabalho não é diferente”.
O professor explica que as barreiras vão além das tarefas profissionais, impactando toda a interação no ambiente corporativo. “A questão é que trabalhar não está focado apenas nas atividades diretamente realizadas, mas, em todo o contexto em que a pessoa está inserida: desde o momento em que entra no local de trabalho, quando precisa resolver alguma coisa administrativa, ou até mesmo de interação com os demais colegas.”
Entre as soluções para ampliar a inclusão, Espindola destaca a necessidade de capacitação de ouvintes na Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a contratação de profissionais fluentes na língua. “É preciso que se contrate ou que haja concursos para profissionais fluentes em Libras, como tradutores e intérpretes, professores, advogados, médicos, secretários, recepcionistas, porteiros, entre outros.”
Outras práticas podem contribuir para a inclusão de pessoas com diferentes graus de deficiência auditiva, como falar de forma clara e pausada, direcionar-se diretamente ao indivíduo para facilitar a leitura labial, e instalar painéis e alarmes luminosos em locais públicos para maior acessibilidade visual.
Nesta segunda-feira (2), celebra-se os 135 anos do nascimento de Anita Malfatti, importante artista do modernismo brasileiro.
Nascida em São Paulo, em 1889, fez na cidade sua primeira exposição individual, em 1914, mas ganhou projeção 3 anos depois, após uma crítica negativa feita pelo escritor Monteiro Lobato. O talento e a fama da artista foram consolidados no cenário artístico nacional por sua participação na Semana de Arte Moderna, em 1922.
A Mata Atlântica é o bioma que mais sofreu alteração na cobertura e uso da terra entre 1985 e 2023 no Brasil, segundo análise da plataforma Mapbiomas. Nesse período, a área agrícola no bioma cresceu 91%, enquanto a vegetação nativa registrou recuperação parcial em 45% dos municípios, impulsionada pela aplicação do Código Florestal.
Atualmente, apenas 31% da cobertura vegetal original da Mata Atlântica está preservada, enquanto 67% de seu território é ocupado por atividades humanas. Entre 1985 e 2023, houve uma redução de 10% na vegetação nativa, equivalente a 3,7 milhões de hectares. Florestas foram o tipo de cobertura mais afetado, com perda de 2,7 milhões de hectares, englobando formações florestais, savânicas, manguezais e restingas arbóreas.